O conhecimento está
em cada um de nós;
temos que ter fé e
acreditar,buscar e
jamais desistir.
Os dias vem,os
os anos passam,
mas a verdade é
a mesma.
O conhecimento não
muda,só abrange
suas fronteiras.
Cada um tem um
pensamento diferente,
um modo de pensar
e ver as coisas
como é.
Esta letra foi escrita e feita por Ranyelle C. Andrade.
Filosofia,o centro dos pensamentos.
Esse blog tem como objetivo falar sobre temas filosóficos. Estes serão orientados pelo professor Leandro. Este blog foi feito pelas alunas Carolina de Ávila, Naara Beatriz, Ranyelle e Verônica Marques, alunas da Escola Estadual Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco , do 2º ano , turma D. Da cidade de Uberaba- MG .
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
- Verdade
A verdade pode significar o que é real ou possivelmente real dentro de um sistema de valores. Esta qualificação implica o imaginário, a realidade e a ficção, questões centrais tanto em antropologia cultural, artes, filosofia e a própria razão. Como não há um consenso entre filósofos e acadêmicos, várias teorias e visões a cerca da verdade existem e continuam sendo debatidas.
Para Nietzsche, por exemplo, a verdade é um ponto de vista. Ele não define nem aceita definição da verdade, porque não se pode alcançar uma certeza sobre a definição do oposto da mentira. Daí seu texto "como filosofar com o martelo".
Quem concorda sinceramente com uma frase está alegando que ela é verdadeira. A filosofia estuda a verdade de diversas maneiras. A metafísica se ocupa da natureza da verdade. A lógica se ocupa da preservação da verdade. A epistemologia se ocupa do conhecimento da verdade.
O primeiro problema para os filósofos é estabelecer que tipo de coisa é verdadeira ou falsa, qual o portador da verdade (em inglês truth-bearer). Depois há o problema de se explicar o que torna verdadeiro ou falso o portador da verdade. Há teorias robustas que tratam a verdade como uma propriedade. E há teorias deflacionárias, para as quais a verdade é apenas uma ferramenta conveniente da nossa linguagem. Desenvolvimentos da lógica formal trazem alguma luz sobre o modo como nos ocupamos da verdade nas linguagens naturais e em linguagens formais.
Há ainda o problema epistemológico do conhecimento da verdade. O modo como sabemos que estamos com dor de dente é diferente do modo como sabemos que o livro está sobre a mesa. A dor de dente é subjetiva, talvez determinada pela introspecção. O fato do livro estar sobre a mesa é objetivo, determinado pela percepção, por observações que podem ser partilhadas com outras pessoas, por raciocínios e cálculos. Há ainda a distinção entre verdades relativas à posição de alguém e verdades absolutas.
Uma outra visão do que é verdade
Verdade é um resultado lógico (verdadeiro ou falso) de uma operação mental que depende de dois tipos de conjuntos de juízos: juízos a priori e a posteriori.
Os juízos a priori são conhecidos pela mente antes da realização da experiência, exemplo: a linha reta é a menor distancia entre dois pontos.
Os juízos a posteriori dependem do resultado final de uma experiência científica, que deve ser realizada inúmeras vezes para que exista a comprovação de que um fenômeno sobre determinadas condições só produz um único tipo de resultado que pode ser verdadeiro ou falso.
Não existem mecanismos científicos totalmente eficazes de se prever acontecimentos futuros, dado ao fato da realidade poder ser alterada por elementos não possíveis de serem previstos pelo conhecimento humano.
As condições de tempo e espaço não estão sobre o domínio do homem.
A verdade é um fato.
"Dentre os mais dignos predicados de um homem está o de saber dizer a verdade." (Renato Kehl)
"Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso." (Bertolt Brecht)
"Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas." (Friedrich Nietszche)
Para Nietzsche, por exemplo, a verdade é um ponto de vista. Ele não define nem aceita definição da verdade, porque não se pode alcançar uma certeza sobre a definição do oposto da mentira. Daí seu texto "como filosofar com o martelo".
Quem concorda sinceramente com uma frase está alegando que ela é verdadeira. A filosofia estuda a verdade de diversas maneiras. A metafísica se ocupa da natureza da verdade. A lógica se ocupa da preservação da verdade. A epistemologia se ocupa do conhecimento da verdade.
O primeiro problema para os filósofos é estabelecer que tipo de coisa é verdadeira ou falsa, qual o portador da verdade (em inglês truth-bearer). Depois há o problema de se explicar o que torna verdadeiro ou falso o portador da verdade. Há teorias robustas que tratam a verdade como uma propriedade. E há teorias deflacionárias, para as quais a verdade é apenas uma ferramenta conveniente da nossa linguagem. Desenvolvimentos da lógica formal trazem alguma luz sobre o modo como nos ocupamos da verdade nas linguagens naturais e em linguagens formais.
Há ainda o problema epistemológico do conhecimento da verdade. O modo como sabemos que estamos com dor de dente é diferente do modo como sabemos que o livro está sobre a mesa. A dor de dente é subjetiva, talvez determinada pela introspecção. O fato do livro estar sobre a mesa é objetivo, determinado pela percepção, por observações que podem ser partilhadas com outras pessoas, por raciocínios e cálculos. Há ainda a distinção entre verdades relativas à posição de alguém e verdades absolutas.
Uma outra visão do que é verdade
Verdade é um resultado lógico (verdadeiro ou falso) de uma operação mental que depende de dois tipos de conjuntos de juízos: juízos a priori e a posteriori.
Os juízos a priori são conhecidos pela mente antes da realização da experiência, exemplo: a linha reta é a menor distancia entre dois pontos.
Os juízos a posteriori dependem do resultado final de uma experiência científica, que deve ser realizada inúmeras vezes para que exista a comprovação de que um fenômeno sobre determinadas condições só produz um único tipo de resultado que pode ser verdadeiro ou falso.
Não existem mecanismos científicos totalmente eficazes de se prever acontecimentos futuros, dado ao fato da realidade poder ser alterada por elementos não possíveis de serem previstos pelo conhecimento humano.
As condições de tempo e espaço não estão sobre o domínio do homem.
A verdade é um fato.
algumas frases sobre " verdade "
"Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso." (Bertolt Brecht)
"Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas." (Friedrich Nietszche)
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Postado por Verônica Marques 2º D
Conhecimento Filosófico
Tendo o homem como tema permanente de suas considerações, o filosofar pressupõe a existência de um dado determinado sobre o qual refletir, por isso apóia-se nas ciências. Mas sua aspiração ultrapassa o dado científico, já que a essência do conhecimento filosófico é a busca do “saber” e não sua posse. Tratando de compreender a realidade dos problemas mais gerais do homem e sua presença no universo, a Filosofia interroga o próprio saber e transforma-o em problema. É, sobretudo, especulativa, no sentido de que suas conclusões carecem de prova material da realidade. Mas, embora a concepção filosófica não ofereça soluções definitivas para numerosas questões formuladas pela mente, ela traduz em ideologia. E como tal influi diretamente na vida concreta do ser humano, orientando sua atividade prática e intelectual.
O conhecimento filosófico é mais ligado à construção de idéias e conceitos. Busca as verdades do mundo por meio da indagação e do debate; do filosofar. Portanto, de certo modo assemelha-se ao conhecimento científico - por valer-se de uma metodologia experimental -, mas dele distancia-se por tratar de questões imensuráveis, metafísicas. A partir da razão do homem, o conhecimento filosófico prioriza seu olhar sobre a condição humana.
É o conhecimento que se baseia no filosofar, na interrogação como instrumento para decifrar elementos imperceptíveis aos sentidos, é uma busca partindo do material para o universal, exige um método racional, diferente do método experimental (científico), levando em conta os diferentes objetos de estudo.
Emergente da experiência, “suas hipóteses assim como seus postulados, não poderão ser submetidos ao decisivo teste da observação”. O objeto de análise da filosofia são idéias, relações conceptuais, exigências lógicas que não são redutíveis a realidades materiais e, por essa razão, não são passíveis de observação sensorial direta ou indireta (por instrumentos), como a que é exigida pelo conhecimento científico. Hoje, os filósofos, além das questões metafísicas tradicionais, formulam novas questões: A maquina substituirá quase totalmente o homem? A clonagem humana será uma prática aceita universalmente? O conhecimento tecnológico é um benefício para o homem? Quando chegará a vez do combate à fome e à miséria? Etc.
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aluna do 2º D,
Postado por Verônica
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
O Conhecimento Científico | |
O conhecimento científico é real (factual) porque lida com ocorrências ou fatos, isto é, com toda "forma de existência que se manifesta de algum modo" (Trujillo, 1974:14). | |
Constitui um conhecimento contingente, pois suas preposições ou hipóteses têm a sua veracidade ou falsidade conhecida através da experimentação e não apenas pela razão, como ocorre no conhecimento filosófico. É sistemático, já que se trata de um saber ordenado logicamente, formando um sistema de idéias (teoria) e não conhecimentos dispersos e desconexos. | |
Possui a característica da verificabilidade, a tal ponto que as afirmações (hipóteses) que não podem ser comprovadas não pertencem ao âmbito da ciência. Constitui-se em conhecimento falível, em virtude de não ser definitivo, absoluto ou final e, por este motivo, é aproximadamente exato: novas proposições e o desenvolvimento de técnicas podem reformular o acervo de teoria existente. (Lakatos, Eva M. e Marconi, Marina A., "Metodologia Científica", Editora Atlas S.A., São Paulo SP. 1991, p.17) |
"A investigação científica se inicia quando se descobre que os conhecimentos existentes, originários quer das crenças do senso comum, das religiões ou da mitologia, quer das teorias filosóficas ou científicas, são insuficientes e imponentes para explicar os problemas e as dúvidas que surgem". (p. 30) "Nesse sentido, iniciar uma investigação científica é reconhecer a crise de um conhecimento já existente e tentar modificá-lo, ampliá-lo ou substituí-lo, criando um novo que responda à pergunta existente". (p. 30) "O conhecimento científico, na sua pretensão de construir uma resposta segura para responder às dúvidas existentes, propõe-se atingir dois ideais: o ideal da racionalidade e o ideal da objetividade". (p. 30) | |
"O ideal da racionalidade está em atingir uma sistematização coerente do conhecimento presente em todas as suas leis e teorias. (...) A ciência, no momento em que sistematiza as diferentes teorias, procura uni-las estabelecendo relações entre um e outro enunciado, entre uma e outra lei, entre uma e outra teoria, entre um e outro campo da ciência, de forma tal que se possa, através dessa visão global, perceber as possíveis inconsistências e corrigi-las". (p. 31) | ![]() |
"Essa verificação da coerência lógica entre os enunciados, ou entre teorias e leis, é um dos mecanismos que fornece um dos padrões de aceitação ou rejeição de uma teoria pela comunidade científica: os padrões da verdade sintática. Os enunciados científicos devem ser isentos de ambigüidade e de contradição lógica. É uma das condições necessárias, embora não suficiente". (p. 31) "O ideal da objetividade, por sua vez, pretende que as teorias científicas, como modelos teóricos representativos da realidade, sejam construções conceituais que representam com fidelidade o mundo real, que contenham imagens dessa realidade que sejam "verdadeiras", evidentes, impessoais, passíveis de serem submetidas a testes experimentais e aceitas pela comunidade científica como provadas em sua veracidade. Esse é o mecanismo utilizado para avaliar a verdade semântica". (p. 32) "A ciência exige o confronto da teoria com os dados empíricos, exige a verdade semântica, como um dos mecanismo utilizados para justificar a aceitabilidade de uma teoria. Esse fator, por si só, porém, não garante a objetividade do conhecimento científico. Apesar de a ciência trabalhar com dados, provas factuais, ela não fica isenta de erros na interpretação dessas provas. Por mais que se esforce, o cientista, o investigador, estará sendo sempre influenciado por uma ideologia, por uma visão de mundo, pela sua formação, pelos elementos culturais e pela época em que vive. (p. 32) " Ao contrário do senso comum, portanto, o conhecimento científico não aceita a opinião ou o sentimento de convicção como fundamento para justificar a aceitação de uma afirmação. Requer a possibilidade de testes experimentais e da avaliação de seus resultados poder ser feita de forma intersubjetiva". (p. 32) |
"Ao contrário do que costuma acontecer no senso comum, a linguagem do conhecimento científico utiliza enunciados e conceitos com significados bem específicos e determinados. A significação dos conceitos é definida à luz das teorias que servem de marcos teóricos da investigação, proporcionando-lhes, desta forma, um sentido unívoco, consensual e universal. A definição dos conceitos, elaborada à luz das teorias, transforma-os em construtos, isto é, em conceitos que têm uma significação unívoca convencionalmente construída e dessa forma universalmente aceita pela comunidade científica". (p. 33) | |
"Os conhecimentos de hoje se sustentam, em grande parte, no aperfeiçoamento, na correção, expansão ou substituição dos conhecimentos do passado". (p. 36) "O que distingue o conhecimento científico dos outros, principalmente do senso comum, não é o assunto, o tema ou o problema. O que distingue é a forma especial que adota para investigar os problemas. Ambos podem ter o mesmo objeto de conhecimento. A atitude, a postura científica consiste em não dogmatizar os resultados das pesquisas, mas tratá-los como eternas hipóteses que necessitam de constante investigação e revisão crítica intersubjetiva é que torna um conhecimento objetivo e científico. Ter espírito científico é estar exercendo esta constante crítica e criatividade em busca permanente da verdade, propondo novas e audaciosas hipóteses e teorias e expondo-as à critica intersubjetiva. O oposto ao espírito científico é o dogmático, que impede a crítica por se julgar auto-suficiente e clarividente na sua compreensão da realidade. O conhecimento científico é, pois, o que é construído através de procedimentos que denotem atitude científica e que, por proporcionar condições de experimentação de suas hipóteses de forma sistemática, controlada e objetiva e ser exposto à crítica intersubjetiva, oferece maior segurança e confiabilidade nos seus resultados e maior consciência dos limites de validade de suas teorias". (p. 37) Exemplo de conhecimento científico: "Os planetas giram em torno do Sol em órbitas elipticas, com o Sol ocupando um de seus focos." |
"A verdade é o objetivo da ciência, ainda que não possamos saber que a atingimos se, por acaso, isso ocorrer." (Popkin, Richard, "Ceticismo", Editora da Universidade Federal Fluminense, Niterói RJ. 1996, p.55) "Embora isso possa parecer um paradoxo, toda a ciência exata é donimada pela idéia da aproximação."Bertrand Russel "A ciência tem provas sem certeza. Os teólogos têm certeza sem qualquer prova." Ashley Montagu "A ciência está aberta à crítica, que é o oposto da religião. A ciência implora para que você prove que ela está errada - que é todo o conceito - onde a religião o condena se você tentar provar que ela está errada. Ela te diz aceite com fé e cale a boca." Jason Stock |
Conhecimento Místico
"O místico é aquele que aspira a uma união pessoal ou a unidade com o Absoluto, que ele pode chamar de Deus, Cósmico, Mente Universal, Ser Supremo, etc.
A palavra "místico" era empregada pela primeira vez no Mundo Ocidental, nos escritos atribuídos a "[Pseudo-Dionísio, o Arejkjk jopagita Dionysius, o Aeropagite", que apareceu no final do século V. Dionysius empregou a palavra para expressar um tipo de"Teologia", mais do que uma experiência. Para ele e para muitos intérpretes, desde então, o misticismo se baseava em uma teoria ou sistema religioso que concebe Deus como absolutamente transcendente, além da Razão, do pensamento, do intelecto e de todos os processos mentais.A palavra, desde então, tem sido usada para os tipos de "conhecimento" esotérico e teosófico, não suscetiveis de verificação. A essência do misiticismo é a experiência da comunicação direta com Deus
O místico procura na prática espiritual e no estudo das coisas divinas, mais que na racionalidade, as bases para suas concepções de vida, embora muitas vezes o misticismo esteja envolvido com intrincados sistemas que o fundamentam. Este é o caso da Cabala, a tradiçãoesotérica dos judeus.
Uma definição de misticismo não poderia ser ao mesmo tempo significativa e de abrangência suficientemente para incluir todos os tipos de experiências que têm sido descritas como "místicas".
Por definição natural, misticismo é a prática, estudo e aplicação das leis que unem o homem à Natureza e a Deus.
Desta forma, a Mística se distingue da Religião por referir-se à experiência direta e pessoal, com a divindade, com o transcendente, sem a necessidade de intermediários, dogmas ou de uma Teologia
Conjunto de práticas religiosas que levam à contemplação dos atributos divinos. Estado natural ou disposição para as coisas místicas, religiosas; religiosidade.
Fonte pesquisada: Wikipédia
Adaptação: Naara Beatriz Dias Faquim
Conhecimento Teológico
Conhecimento Teológico
Conhecimento adquirido a partir da fé teológica, é fruto da revelação da divindade. A finalidade do Teólogo é provar a existência de Deus e que os textos Bíblicos foram escritos mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis. A fé pode basear-se em experiências espirituais, históricas, arqueológicas e coletivas que lhe dão sustentação. As posições dos teólogos são fundamentais para interpretar e explicar os textos considerados sagrados. A finalidade do teólogo é, também, provar a existência de Deus e que os textos sagrados foram escritos mediante inspiração divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis, ou seja, como dogmas. Contudo, a fé não é cega pois baseia-se em experiências espirituais, históricas, arqueológicas e coletivas que lhes dão sustentação.
Conhecimento adquirido a partir da fé teológica, é fruto da revelação da divindade. A finalidade do Teólogo é provar a existência de Deus e que os textos Bíblicos foram escritos mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis. A fé pode basear-se em experiências espirituais, históricas, arqueológicas e coletivas que lhe dão sustentação. As posições dos teólogos são fundamentais para interpretar e explicar os textos considerados sagrados. A finalidade do teólogo é, também, provar a existência de Deus e que os textos sagrados foram escritos mediante inspiração divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis, ou seja, como dogmas. Contudo, a fé não é cega pois baseia-se em experiências espirituais, históricas, arqueológicas e coletivas que lhes dão sustentação.
As verdades de que trata o conhecimento teológico são infalíveis ou indiscutíveis, pois se trata de revelações sobrenaturais da divindade. A religião trata do sobrenatural, da finalidade do ser humano, da existência e da eternidade, e da relação de Deus com os homens. Esse conhecimento adquire-se através da crença na existência de um ser superior, numa força divina que estabelece mandamentos e preceitos de conduta, de moral, de obediência e de adoração a serem cumpridos pelos seus fiéis seguidores e estabelece punições para os infiéis.
Fonte Pesquisada: Windows Live
Adaptação: Naara Beatriz
Fonte Pesquisada: Windows Live
Adaptação: Naara Beatriz
terça-feira, 17 de agosto de 2010
O conhecimento artístico
Embora pareça um assunto datado, é recente a valorização da criatividade e da imaginação como elementos constitutivos do conhecimento. A arte, no entanto, não reflete uma forma de conhecimento que se encerra em si, pois a partir dela é possível alcançar novas formas de experiência humana.
por Gian Danton*
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Durante muitos anos, a visão positivista do conhecimento colocou a ciência no topo de uma pirâmide. Logo abaixo dela, vinham conhecimentos tidos como inferiores, como a filosofia, a religião e o empirismo (chamado de conhecimento vulgar). Atualmente, filósofos e cientistas começam a concordar que existem outras forma de explicar o mundo tão importantes quanto a ciência. Uma dessas formas, ainda um tanto desvalorizada, é a arte. Em filmes, quadros, livros e até histórias em quadrinhos pode estar a chave para compreender o homem e o mundo em que vivemos.
Fonte pesquisada:conhecimentopratico.uol.com.br/.../artigo134597-1.asp
Adaptado por:Ranyelle C Andrade
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